Para Ben Southall, um angariador de recursos numa organização sem fins lucrativos, a missão de seis meses que começa em Junho é um autêntico desafio. “Adoro descobrir lugares novos” foi uma das frases que marcou a sua candidatura.

“O ano passado percorri África, atravessei desertos, escalei montanhas, corri maratonas, fiz bungee jumping, btt, mergulho e fiz snorkeling em todo o lado porque sou praticamente um peixe”, especificou Ben Southall.

O britânico vai ocupar a mansão de três quartos com vista para o recife de uma ilha paradisíaca. Durante os seis meses, Ben terá de alimentar os peixes, limpar a piscina e reportar o que se passa na ilha através de um blog.

Outros benefícios incluem passagens aéras gratuitas desde a cidade capital mais próxima, transporte na ilha, computador, material de filmagens e viagens para outras ilhas.

Os concorrentes usaram variadíssimas estratégias para deliciar os empregadores, desde vaguear de bikini por paisagens gélidas a candidaturas cantadas por coros musicais, mas apenas dezasseis finalistas voaram até a ilha na passada segunda feira para um entrevista com um painel de júri composto de quatro pessoas.

O “trabalho” começa a 1 de Julho.