8.14.2007

Info-merda

E porque isto também é um blog informativo, aki ficam as últimas notícias:

300 galinhas morreram de pânico neste domingo quando um adolescente alemão embriagado não conseguiu segurar a sua carrinha e embateu no galinheiro, informa a agência Reuters. «Aparentemente, algumas das galinhas ficaram tão desesperadas para sair do local, que correram contra o muro e morreram», disse um porta-voz da polícia, acrescentando que «algumas morreram de ataque cardíaco». O adolescente responsável por esta tragédia tem 17 anos, é natural de Kassel, e lamenta ainda ter embatido contra um galinheiro com cerca de mil pássaros. Foi imediatamente deito pela polícia e permanece na prisão.
A Hungria poderá aprovar uma lei que proíbe as anedotas de loiras. No parlamento húngaro já deu entrada uma petição nesse sentido, entregue em mãos por um grupo de loiras que se manifestavam contra aquilo que consideram ser uma discriminação.Falando aos jornalistas, a porta-voz do movimento, Zsuzsa Kovakcs, adiantou que «as loiras enfrentam discriminação no mercado de emprego, no local de trabalho, e mesmo nas ruas». «É proibido discriminar os judeus ou os negros, por isso porque não dar a mesma protecção às loiras», acrescentou.A petição foi entregue à ministra da Igualdade, Kinga Goncz, apesar de não ter as cem mil assinaturas necessárias para que a questão seja discutida no Parlamento. No entanto, um responsável ministerial prometeu às manifestantes que o governo tudo iria fazer para pôr um fim à discriminação.
A mulher mais velha do mundo morreu na segunda-feira, a japonesa Yone Minagwa, aos 114 anos, noticiou a agência Kyodo. A anciã, nascida a 4 de Janeiro de 1893, «morreu de velhice», indicou o mesmo órgão informativo citado pela agência noticiosa francesa AFP. Viúva, Yone Minagwa morava numa casa na montanha, em Fukuchi, pequena localidade do Sul do Japão. Com a morte de Yone Minagwa, a mulher mais velha é agora a norte-americana Edna Parker, que nasceu a 20 de Abril de 1893, no Estado de Indiana. O recorde de longevidade femimina continua, contudo, a pertencer à francesa Jeanne Calment, que faleceu em 1997 com 122 anos.

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